Os beijos são uma forma cultural do carinho, do afeto e do desejo
Beijamos pelas razões mais estranhas: para fazer o outro saber que o amamos, que queremos fazer sexo, ou simplesmente porque é muito divertido. Mas o ato de beijar pode encerrar alguns segredos de nossa evolução como espécie através do cuidado que nossas mães nos dão quando nascemos, além de fornecer informação valiosa sobre nosso estado de saúde e nossa aptidão para o acasalamento.
Os beijos fazem bem, disso ninguém duvida. Um bom beijo queima entre 2 a 3 calorias por minuto, descarregando epinefrina e noreprinefina fazendo que seu coração bata mais rápido, além de estar relacionado com a diminuição do chamado "colesterol ruim" e com uma diminuição da percepção do estresse.
Os beijos fazem bem, disso ninguém duvida. Um bom beijo queima entre 2 a 3 calorias por minuto, descarregando epinefrina e noreprinefina fazendo que seu coração bata mais rápido, além de estar relacionado com a diminuição do chamado "colesterol ruim" e com uma diminuição da percepção do estresse.
Os psicólogos evolucionistas chegaram à conclusão de que o que hoje conhecemos como "beijo" foi em algum momento uma forma de alimentação, que consiste em mastigar a comida e passar a outra boca, dos filhos, por exemplo, muito parecida à que vemos nos pássaros e alguns primatas ainda hoje em dia.
Mas esta forma de alimentação não era tão estranha há muito tempo: antes dos alimentos processados para bebês e dos liquidificadores, as mães podiam poupar tempo e alimentar seus filhos de boca a boca, transmitindo ademais uma dose extra de zinco, ferro e carboidratos através da saliva.
Ademais, a saliva da mãe pode transferir geradores de anticorpos, somado a que a comida pré-digerida pode ser absorvida mais facilmente pelos bebês.
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