Em 2041 o mundo terá bem mais ateus do que crentes. Será verdade?
Entre as consequências do desenvolvimento econômico e a melhoria do nível de vida está a renúncia à religião, segundo o biopsicólogo Nigel Barber, que afirma que já em 2041 o mundo terá bem mais ateus do que crentes.
O pesquisador dedicou o livro "Por que o ateísmo substituirá à religião?" a este tema, onde assegura que este trabalho se baseia em um estudo realizado em 137 países que deve ser publicado nos meados deste mês.
"Os ateus são pessoas em geral com formação superior, urbanos, altamente concentrados nos status social democrata", precisa Barber. - "De tal modo, o ateísmo cresce nas condições de bem-estar, quando a maioria das pessoas se sente economicamente segura". Na opinião do autor, - "Quando uma pessoa não tem necessidades materiais, lhe resultam menos necessárias as crenças sobrenaturais".
"Os ateus são pessoas em geral com formação superior, urbanos, altamente concentrados nos status social democrata", precisa Barber. - "De tal modo, o ateísmo cresce nas condições de bem-estar, quando a maioria das pessoas se sente economicamente segura". Na opinião do autor, - "Quando uma pessoa não tem necessidades materiais, lhe resultam menos necessárias as crenças sobrenaturais".
Enquanto isso o politólogo Eric Kaufmann afirma o contrário. Em seu livro "Herdarão os fiéis a Terra?", ele argumenta com a estatística demográfica o fato de que nas próximas décadas o número de crentes vai aumentar. A postura mantida no prólogo é que - "Quanto mais religiosas são as pessoas, independentemente de seus rendimentos, fé ou educação -mas reforçado ainda mais pela falta dela-, mais filhos têm. O efeito conjunto da imigração e da fertilidade religiosa vai postergar o processo da secularização no Ocidente". Via Huff Post [ndig]
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