sábado, 3 de agosto de 2013

7 Exemplos da distópica arquitetura brutalista

O Brutalismo foi um estilo arquitetônico popular no meio do século 20

Caracterizado por construções gigantescas, angulosas, de concreto, tem seu nome derivado da expressão “béton brut” (“concreto bruto”, o nosso “concreto armado”), foi famosamente usado pelo arquiteto, pintor, urbanista e escritor francês Le Corbusier. 

A ideia do movimento é fazer construções despojadas, mostrando o esqueleto de concreto armado sem nenhum tipo de acabamento, revelando até mesmo a impressão deixada pela madeira que foi usada para criar a armação. Não é considerado um estilo bonito, mas com certeza impressiona e cria bons cenários para ficção científica. 

Confira alguns exemplos:

Jatiyo Sangshad Bhaban 
Edifício do Parlamento de Bangladesh, Dhaka 

Arquiteto: Louis Kahn, 1961-1982

J. Edgar Hoover Building
Quartel-general do FBI, Washington DC, EUA


Arquiteto: Charles F. Murphy e Associados, 1965-1975

Nichinan Cultural Center, em Nichinan, Japão

Arquiteto: Kenzo Tange, 1963

The John P. Robarts Research Library,
Universidade de Toronto, Canadá

Arquiteto: Mathers & Haldenby Architects junto com Warner, Burns, Toan & Lunde, 1968-1973

Geisel Library, Universidade da Califórnia, San Diego, EUA



Arquiteto: William Pereira, inaugurado em 1970

Igreja Wotruba ou The Kirche Zur Heiligsten Dreifaltigkei
Viena, Áustria




Modelado por Fritz Wotruba, 1974-1978 


MASP – Museu de Arte de São Paulo

Arquiteta: Lina Bo Bardi, projeto de 1961 [Hypescience]

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