É incrível ver a tecnologia desenvolver-se rapidamente e fazermos parte desse processo
Um artigo de Marcos Lemos publicado no site www.ferramentasblog.com
Muito mais do que o iPad, agora a Google promete revolucionar o mercado de “gadgets” (aparelhos tecnológicos), com o lançamento do Google Glass. É quase um sonho ver o que esta maravilha da engenharia somada à internet poderá fazer. Vejo o Google Glass como o grande avanço desse nosso século.
Este aparelho da Google, o Glass, vai revolucionar de vez a nossa forma de trocar informações, de estarmos conectados às redes sociais e de usarmos a internet. É uma completa revolução na forma como vamos interagir com a tecnologia. Algo totalmente novo e inovador.
Eu quero um Google Glass
Nunca precisei tanto ter uma coisa. Preciso muito ter um Google Glass e o mais incrível é que só o vi por vídeos e fotos, relatos de outras pessoas que experienciaram a tecnologia. Mas é algo tão intuitivo e natural, que posso imaginar como será a minha interação com o equipamento. E tenho certeza de que muita gente se sente assim.
O iPad foi uma transformação no formato do nosso tradicional PC e notebooks. Revoluciona ao apresentar uma outra maneira de lidarmos com conteúdo, mas no fim é um computador que podemos apertar a tela. Também fiquei fascinado e quis muito comprar um. Mas a vontade passou depois que percebi que aquele não seria um produto ou equipamento que atenderia minhas demandas.
Este aparelho da Google, o Glass, vai revolucionar de vez a nossa forma de trocar informações, de estarmos conectados às redes sociais e de usarmos a internet. É uma completa revolução na forma como vamos interagir com a tecnologia. Algo totalmente novo e inovador.
Eu quero um Google Glass
Nunca precisei tanto ter uma coisa. Preciso muito ter um Google Glass e o mais incrível é que só o vi por vídeos e fotos, relatos de outras pessoas que experienciaram a tecnologia. Mas é algo tão intuitivo e natural, que posso imaginar como será a minha interação com o equipamento. E tenho certeza de que muita gente se sente assim.
O iPad foi uma transformação no formato do nosso tradicional PC e notebooks. Revoluciona ao apresentar uma outra maneira de lidarmos com conteúdo, mas no fim é um computador que podemos apertar a tela. Também fiquei fascinado e quis muito comprar um. Mas a vontade passou depois que percebi que aquele não seria um produto ou equipamento que atenderia minhas demandas.
Sou mais do tipo que precisa de um celular completo, que se misture com um tablet. Por isso optei em gastar o equivalente (ou menos) que o preço de um iPad e comprar um Galaxy Note. Ou seja: o iPad é substituível. Meu notebook, que uso até hoje, é de 2007 e ainda atende minhas necessidades, e tenho mais recursos nele que um iPad poderia oferecer-me e estendo seu uso com meu smartphone.
Com o Google Glass é diferente. Não consigo imaginar nada que substitua suas funções e seu potencial uso no cotidiano. Certo que o que poderemos fazer (imagino eu) com o Glass, nossos smartphones estão aptos, mas não com a mesma interface, comando de voz e simplicidade que o Google Glass aparenta nas apresentações.
Assista ao Vídeo da apresentação da interface de usuário do Google Glass:
Com o Google Glass é diferente. Não consigo imaginar nada que substitua suas funções e seu potencial uso no cotidiano. Certo que o que poderemos fazer (imagino eu) com o Glass, nossos smartphones estão aptos, mas não com a mesma interface, comando de voz e simplicidade que o Google Glass aparenta nas apresentações.
Assista ao Vídeo da apresentação da interface de usuário do Google Glass:
Pode parecer bobagem, mas é assim que sinto: preciso mesmo ter um Google Glass. Já vou começar a economizar para comprar um desses. Imagino que não será caro, mas não será barato. O preço para desenvolvedores que quiserem ter acesso ao aparelho antecipadamente é de US$ 1.500,00 (mil e quinhentos dólares).
Já prometem o lançamento para ainda este ano (2013) e isso deve ser lá nos EUA. Demorará mais para chegar ao Brasil, tenho certeza disso. Foi assim com o iPad.
Depois que vi essa matéria do The Verge - I used Google Glass: the future, with monthly updates – que você também pode assistir no vídeo abaixo ou ler a matéria no link (em inglês), impressiona ainda mais o potencial de algo assim.
Já prometem o lançamento para ainda este ano (2013) e isso deve ser lá nos EUA. Demorará mais para chegar ao Brasil, tenho certeza disso. Foi assim com o iPad.
Depois que vi essa matéria do The Verge - I used Google Glass: the future, with monthly updates – que você também pode assistir no vídeo abaixo ou ler a matéria no link (em inglês), impressiona ainda mais o potencial de algo assim.
É totalmente intuitivo e simples de usar. Foi desenhado para não interferir no campo de visão a não ser que você olha na direção da “tela” semi transparente, além de ser leve e até compatível com uma lente de óculos normal ou escuro. É um aparelho “fashion”!
Tenho certeza de que muita gente se sente assim. Justamente por ser algo totalmente inovador, parecido com coisas que saem de filmes de ficção científica, mas que agora todos podem ter como algo cotidiano.
Não pensem que este é um artigo patrocinado pela Google para eu elogiar o produto e tal (se eles quiserem podem entrar em contato que estou disponível para isso. Troco minha opinião por um Google Glass, ok?). Mas achei que seria interessante publicar sobre algo que poderá mudar nossa forma de usar a internet.
Fico só imaginando como isso poderá ajudar minha memória ruim. Encontro uma pessoa na rua, sei que a conheço, mas não lembro o nome e nem de onde. Pergunto: “Glass, identifique o rosto”; então pula na frente dos meus olhos tudo o que preciso saber sobre aquela pessoa… Serei mais sociável.
Não pensem que este é um artigo patrocinado pela Google para eu elogiar o produto e tal (se eles quiserem podem entrar em contato que estou disponível para isso. Troco minha opinião por um Google Glass, ok?). Mas achei que seria interessante publicar sobre algo que poderá mudar nossa forma de usar a internet.
Fico só imaginando como isso poderá ajudar minha memória ruim. Encontro uma pessoa na rua, sei que a conheço, mas não lembro o nome e nem de onde. Pergunto: “Glass, identifique o rosto”; então pula na frente dos meus olhos tudo o que preciso saber sobre aquela pessoa… Serei mais sociável.
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