terça-feira, 27 de maio de 2014

Como fazer com que as empresas ouçam suas reclamações

Não fique horas pendurado no telefone: pule direto na nova jugular das grandes companhias - as redes sociais. Conheça aqui os atalhos para ser um consumidor feliz


Conte seu problema no Facebook
As empresas odeiam feedbacks negativos em suas páginas. Por isso, um post bem localizado no Facebook pode ser respondido em minutos. Faça um printscreen também porque, se a sua reclamação for deletada, você poderá fazer ainda mais alarde!

Grave um vídeo
Depois de reclamar pelas formas convencionais, o procurador Oswaldo Borrelli gravou um vídeo e postou no YouTube seu desabafo com uma empresa, que demorou meses para consertar sua geladeira. O vídeo conquistou tanta repercussão que o assunto virou trending topic no Twitter e ele, enfim, ganhou uma geladeira nova.

Insista muito no twitter
Usar o twitter pode ser útil, já que as empresas não têm como deletar os seus posts. Direcione a sua raiva para a @conta da companhia, use uma #hashtag inteligente e não pare - vá fazendo novos comentários até ter uma resposta. Já funcionou com empresas, livrarias, lojas de eletrônicos etc.

Vá direto ao atendimento on-line
O Serviço de Atendimento ao Cliente normalmente possui 3 canais: telefone, e-mail e atendimento on-line (webchat). Dê uma chance ao webchat, pois os atendentes costumam ser mais bem treinados e têm mais condições de ajudar você.

Escreva para os sites de reclamação
Procure sites como o reclameaqui.com.br, que, além de publicar a queixa, notificam as empresas do problema. Eles têm também rankings das companhias que mais dão dor de cabeça e demoram para responder.

Apele para o chefe

Serviços regulados pelo governo federal possuem agências que fiscalizam a atuação das empresas, como a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Falar com elas pode ajudar, já que as agências podem multar e suspender a prestação do serviço da empresa. Fontes: Karina Alfano, gerente de relacionamento do Idec; Felipe Lins, advogado; Renan Feracciolli, diretor de fiscalização do Procon-SP [super.abril]

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