O principal candidato a comprador é o governo da Romênia, que já teria oferecido 80 milhões de dólares na mansão
A fortaleza do século 13, chamada de Castelo de Bran, na Transilvânia, muitas vezes chamada de Castelo do Drácula, está à venda por seus proprietários - a linha real dos Habsburg -, e diz-se que o principal candidato a comprador é o governo da Romênia, que já teria colocado um lance de 80 milhões de dólares na mansão.
Embora o próprio vampiro lendário nunca tenha pisado no castelo - ele é fictício, obviamente -, aparentemente, imagens do castelo chegaram a Bram Stoker, que escreveu o romance de 1897 "Drácula".
De acordo com declarações no site do Castelo de Bran: "Bram Stoker nunca visitou a Romênia, ele descreveu o castelo imaginário de Drácula com base em uma descrição do castelo que estava disponível na virada do século, na Grã-Bretanha".
No romance, Stoker descreve a fortaleza do conde da Transilvânia como sendo situada no alto de um vale, em cima de uma rocha, situado a cima de um rio fluindo. E o Castelo de Bran é o único que se encaixa nessas descrições na Transilvânia.
Ao criar o personagem monstruoso, Stoker inspirou-se em um homem da vida real com um aparente gosto por sangue: Vlad III, Príncipe da Valáquia (atual Romênia), também chamado de Vlad, o Empalador (Vlad Tepes); o príncipe parecia ter um gosto por empalar seus inimigos.
Vlad III nasceu em 1431, na Transilvânia, uma região montanhosa na atual Romênia; seu pai, Vlad II Dracul, governou a Valáquia, um principado ao sul da Transilvânia. Depois de sua indução na Ordem do Dragão, uma ordem militar cristã apoiada pelo imperador do Sacro Império Romano, Vlad II recebeu o apelido Dracul (dragão). [LiveScience][Scienceblux]
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