Um verdadeiro enigma para cientistas e médicos, ela simplesmente não envelhece - ela parou no tempo
A americana Brooke Greenberg chegou a duas décadas de vida no dia 8 de janeiro. Em uma idade na qual a maioria das meninas já está trabalhando e cursando faculdade, ela tem uma rotina um pouco diferente: acorda, sua mãe troca suas roupas, lhe dá banho e sai para passear com ela no carrinho.
Brooke continua com o corpo de um bebê , 76 centímetros de altura, e sua idade mental é de uma criança de seis meses. Ela reconhece sons e movimentos e parece compreender algumas coisas, mas não é capaz de falar, apenas balbucia. Tudo como uma criança com menos de um ano de idade.
Brooke continua com o corpo de um bebê , 76 centímetros de altura, e sua idade mental é de uma criança de seis meses. Ela reconhece sons e movimentos e parece compreender algumas coisas, mas não é capaz de falar, apenas balbucia. Tudo como uma criança com menos de um ano de idade.
A história já não é uma novidade entre os cientistas, mas segue sendo um enorme ponto de interrogação. Tão misterioso que recebeu dos doutores o nome de “síndrome X”. Aos cinco anos, ela registrou pela última vez algum tipo de crescimento corporal, e desde então tem sido objeto de estudo para médicos e geneticistas de renome.
Brooke teve um nascimento tranquilo, e até um ano de idade seu padrão de crescimento esteve dentro do que se esperava. Mesmo depois que ela “parou no tempo” e passou a ser alvo de curiosidade do mundo inteiro, não deixou de ser saudável. Todas as suas funções biológicas ocorrem naturalmente, ela se alimenta bem, dorme bem. Tendo isso em conta, seus pais nunca consideraram que a filha estivesse realmente doente.
Até os mecanismos ligados ao crescimento aparentam ser normais. Os exames nunca registraram uma anomalia no sistema endócrino e nem no material genético, o que deixa os cientistas perdidos: se o problema não está em hormônios e nem no DNA, onde é que pode estar?
Na falta de uma resposta a essa questão, os pais de Brooke preenchem as entrevistas sobre a menina com o mesmo discurso: não estão desesperados atrás de uma “cura” para a filha. Enquanto ela for saudável e feliz, eles apenas cuidam dela e deixam que a ciência quebre a cabeça atrás da solução do enigma. [Live Science / Shine][Telegraph]
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