Apresentador se viu obrigado a apagar post após críticas nas redes sociais. A amigos próximos, ele disse que a ‘proposta’ não passa de um
‘namoro na TV’
“Carioca? Solteira? Louca para encontrar um príncipe encantado entre os ‘gringos’ que estão invadindo o Rio durante a Copa? Chegou sua hora…”, convidou Huck por meio de redes sociais. Deu e continua dando confusão (Foto: Ellen Soares)
A Copa do Mundo fez o Rio de Janeiro entrar em um carnaval fora de época. Não só pela intensa movimentação de turistas pela cidade e a aglomeração de pessoas fantasiadas e festejando o tempo todo – o clima de azaração é permanente por toda a cidade. Brasileiros e brasileiras são uma atração à parte para gringas e gringos, e vice-versa.
Em meio a toda a movimentação de casais que nem sempre duram mais do que o primeiro beijo, espalham-se campanhas contra a exploração sexual de mulheres. Qualquer piada em relação a isso não é bem vista. Por isso, pegou tão mal o “convite” que Luciano Huck fez nas redes sociais esta semana.
“Carioca? Solteira? Louca para encontrar um príncipe encantado entre os ‘gringos’ que estão invadindo o Rio de Janeiro durante a Copa? Chegou a sua hora… Mande fotos e por que você quer um gringo ‘sob medida’”, escreveu ele, na tarde de terça-feira, provavelmente preparando algum novo quadro para o seu Caldeirão.
A proposta, que continha ainda um e-mail de contato, foi divulgada no Facebook e no Twitter, que imediatamente se encheram de críticas. Houve quem chamasse o apresentador de “cafetão” e pedisse mais respeito às mulheres. Os que condenam a atitude são, em sua maioria, homens, mas muitas mulheres também se mostram ofendidas.
Para evitar constrangimento maior, Luciano apagou o post do Facebook, o que levou os seguidores a comentarem em publicações anteriores. Deve fazer o mesmo no Twitter, embora as duas publicações já tenham se multiplicado em reproduções na internet.
Oficialmente, ele não se manifesta sobre o assunto, prefere esperar que a história perca força sozinha. Mas a amigos próximos, o apresentador se mostrou surpreso com a repercussão tão negativa de uma ideia que, segundo suas palavras, “nada mais é do que o ‘namoro na TV’, que existe há mais de 40 anos na televisão e ninguém critica”. Por Pollyane Lima e Silva, do site de VEJA
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