Em lista do Top500, porém, Estados Unidos lideram com o maior numero de máquinas
Na semana passada, a organização Top500 anunciou a pré-lista mundial dos “Top 500 Supercomputers”. Pelo segundo ano consecutivo, o chinês Tianhe-2 lidera como o computador mais rápido, mantendo sua performance de 33.86 petaflop/s (quadrilhões de cálculos por segundo).
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Na verdade, os cinco primeiros lugares da lista de novembro são os mesmos da lista publicada em julho. O segundo colocado é o Cray’s Titan, da Oak Ridge National Laboratory. Para fechar o Top 5, está o Sequoia, da IBM; o RIKEN’s K Computer, no Japão; e o Mira, também da IBM, no Argonne National Laboratory.
O Tianhe-2 foi criado pelo National University of Defense Technology, na China. Ele tem um total de 3.120.000 processadores Intel core, mas também traz um número de componentes construídos na China e roda a versão Kylin, do Linux, desenvolvida pelo NUDT.
A mais recente entrada na lista Top 10 é o número 6 na lista, o Piz Daint, um sistema Cray instalado pelo Swiss National Supercomputing Centre. Piz Daint agora é o supercomputador mais rápido da Europa. Ele tem também o sistema mais eficiente de energia entre os melhores. Isso é importante, já que um dos maiores problemas da supercomputação é a enorme quantidade de energia necessária para operar os sistemas.
"No top 10, os computadores podem atingir uma nota bem alta," diz Kai Dupke, gerente-sênior de produto da SUSE Linux. "Mas, nas operações de rotina, eles trabalham de forma mais lenta, simplesmente porque é muito caro colocá-los para funcionar em plena velocidade."
Embora a China ainda seja o lar do supercomputador mais rápido do mundo, os Estados Unidos continuam como lideres em computação de alto desempenho. Em junho, o país tinha 253 dos 500 computadores mais rápidos da lista. No ranking de novembro, são 265. A China, por outro lado, tem 63 computadores na lista, abaixo dos 65 que tinha em junho. [Forbes Brasil]
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