quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Quando os soldados desmaiam

O cansaço, a emoção, a barriga vazia, o sol forte na moleira... enfim, há que conjugar diversos fatores que levam o soldado ao desmaio

Existia -ou ainda existe, não sei- um código de honra entre os "milicos" de que no momento do desmaio, o soldado deveria cair do jeito que fosse -de cara no chão se precisasse- jurando lealdade à pátria em cerimônias e eventos militares, como, o mais conhecido e onde há mais desmaios, no Juramento à Bandeira.

Geralmente em eventos como os supra-citados e em formaturas, os superiores tendem a judiar dos soldados e recos, fazendo com que aguentem firmes, em pé, às vezes, durante horas sob um sol escaldante e o resultado não podia ser outro do que homens virando os olhinhos e pipocando de cara no chão, sem poder, no entanto, contar com a ajuda do companheiro que não pode abandonar a formação.

O desmaio, em geral, acontece pela falta de oxigenação das células do cérebro, o que nos leva a perder a consciência. Nesses casos, sempre que sentimos aquela moleza nas pernas e a vista enevoada, a melhor coisa a fazer de forma imediata é deitar no chão e colocar as pernas para cima, mas os soldados em seu trabalho ou nas cerimônias militares não podem fazer isso, então despencam como fruta madura, como podemos ver nesta compilação de fotos de soldados passando por situações de mal súbito. [Metamorfose Digital]










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