quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Lorexys e Lybrido: descubra tudo sobre os "Viagras femininos"

Os dois medicamentos estão prestes a chegar ao mercado e se você ainda não sabe exatamente o que esperar, suas dúvidas estão prestes a acabar

Daqui um tempo a falta de libido dessa moça não será um problema (Foto: Thinkstock)




Você certamente já ouviu falar sobre o Viagra feminino. Pois bem, nós também. Mas, quando a notícia surgiu, em julho deste ano, as informações concretas sobre a novidade ainda estavam por vir. Agora o que sabemos é que são duas pílulas que estão por vir. Uma atende pelo nome de Lybrido, combina testosterona e os mesmos agentes sanguíneos genitais e deve chegar às farmácias em 2016; A outra é a Lorexys, composta por dois antidepressivos e que já está pronta para chegar ao mercado. 

A NY Magazine conversou com o CEO da Biopharma, Nick Sitchon, e com o diretor médico Dr. Robert Pyke, responsáveis pelos estudos e lançamento da Lorexys para saber tudo sobre a novidade libidinosa. Leia e descubra tudo o que você queria saber sobre o assunto a seguir:

Lorexys x Lybrido

Será que elas serão rosinhas?
(Foto: Thinkstock)
A filosofia de um é mais hormonal que a do outro. Enquanto as doses hormonais do Lybrido são maiores e mais eficientes num primeiro momento – mesmo que isso seja potencialmente mais perigoso a longo prazo -, a Lorexys foi quimicamente desenvolvida para atingir o cérebro, ativando o sistema nervoso central da mulher.

Como funciona

Um dos principais efeitos colaterais dos antidepressivos é a falta de libido, o que pode parecer contraditório que sejam usados dois na mesma fórmula de um estimulante sexual, mas são exatamente apenas esses dois que não causam essa disfunção, a bupropiona e a trazodona. A junção dos dois foi feita com muito cuidado uma vez que o perfil global dos efeitos colaterais desses agentes são opostas. Enquanto o primeiro aumenta a frequência cardíaca e causa insônia, o outro aumenta a fadiga, a sonolência e diminuir o nível de consciência.

Humor

Ainda não existe nada comprovando que a pílula vai deixar as mulheres mais felizes, mas estudos sobre a alteração de humor da mulherada estão em andamento. Ah! Vale dizer que eles estão sendo feitos em mulheres em relacionamentos estáveis de no mínimo um ano e os relatos que podem ser revelados por enquanto são bem positivos já que a melhoria é notada não apenas durante o sexo, mas ajudando as mulheres a se interessar mais pelo parceiro. [Revista Glamour]

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