Especialistas que testaram o iPhone 5s aprovam a câmera, o leitor de impressões digitais e o desempenho; e reclamam da tela pequena
iPhone 5s: a expectativa é que o novo smartphone da Apple chegue ao Brasil em dezembro |
O iPhone 5s, o smartphone mais poderoso da Apple, chegou às lojas nos Estados Unidos e em outros países no mês passado, e parte da imprensa americana já testou o aparelho. As análises elogiam a câmera e o processador, aprovam o leitor de impressões digitais e reclamam da tela pequena.
Uma novidade pouco comentada, mas importante para os brasileiros, é o suporte global a redes 4G LTE. Com ele, o iPhone 5s e seu irmão de plástico, o iPhone 5c, devem ser os primeiros produtos da Apple compatíveis com o 4G brasileiro.
Isso significa, é claro, acesso mais rápido à internet nas cidades onde houver redes 4G disponíveis. A Apple ainda não divulgou quando os novos modelos do iPhone chegam ao Brasil. Uma previsão razoável é que isso deve acontecer no início de dezembro. Confira, a seguir, o que dizem os críticos sobre o iPhone 5s:
Impressões digitais
Uma das principais novidades do iPhone 5s é o leitor biométrico embutido no botão Home (que também continua cumprindo suas funções habituais). Há um anel metálico em torno desse botão que detecta o dedo do usuário, acionando o sensor para ler a impressão digital.
Walt Mossberg, do site All Things D, define esse leitor de impressões digitais como “game changer”, um avanço capaz de influenciar toda a indústria de smartphones. Fabricantes como a Motorola produziram celulares com sensores biométricos antes. Mas eles não eram muito confiáveis e não fizeram sucesso.
Segundo os relatos, a solução da Apple é diferente. “O iPhone 5s é o primeiro dispositivo digital que vejo com um leitor de impressões digitais simples e confiável, que você pode usar com confiança, sem parar para pensar, para desbloquear o dispositivo em vez de digitar uma senha”, diz Mossberg.
“Você pode até usar esse leitor de impressões digitais, chamado Touch ID, para autorizar compras nas lojas iTunes, App Store e iBook Store”, prossegue Mossberg. “Parece um truquezinho, mas é um avanço real”, conclui.
Mossberg observa que há um bug no sistema, que pede a senha desnecessariamente em algumas situações. Mas a Apple promete corrigir a falha em breve.
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