Depois de quase dez anos de promessas e atrasos, finalmente lançaram uma televisão de tela grande do tipo OLED
OLED significa diodo orgânico que emite luz (organic light-emitting diode) e atualmente é a tecnologia mais avançada para a fabricação de qualquer tipo de tela, seja para TVs, computadores, telefones celulares ou para seu videogame portátil favorito. Diferente do LCD, Plasma ou LED, o OLED consome bem menos energia, é mais leve, fino, oferece ângulos de visão maiores com melhor brilho e contraste, além de reproduzir cores muito mais naturais do que qualquer tela que você já viu no mercado.
Veja o que ela tem de especial - e saiba por que essa tecnologia vai substituir as TVs atuais.
A tecnologia
A tela de OLED é formada por uma substância orgânica (baseada em carbono) que se ilumina ao receber corrente elétrica. É difícil de fabricar, sobretudo em tamanhos grandes. Por isso, até hoje ninguém havia lançado comercialmente uma OLED grande - a Sony até vendeu uma, mas de apenas 11 polegadas.
A tela
Como os pontinhos orgânicos se iluminam sozinhos, a televisão não precisa ter uma fonte de iluminação interna atrás da tela (como nas atuais LCD). Por isso, as telas de OLED são extremamente finas - este modelo, da LG, é mais fino do que uma caneta. Se pendurada, vira quase um papel de parede.
A imagem
A OLED tem mais contraste (o preto é muito intenso), cores mais vivas e melhores (que não desbotam quando não se está exatamente em frente à tela) e movimentos mais definidos - pois a tela responde em 1 milionésimo de segundo. Ou seja: elimina todos os problemas crônicos das televisões LCD.
O aparelho
A TV tem 55 polegadas, base em fibra de carbono e pesa apenas 7,5 kg (os modelos atuais pesam 30 kg). Ela custa muito caro. Mas mostra que a tecnologia OLED finalmente se tornou realidade - e inevitavelmente cairá de preço nos próximos anos.
LG OLED TV, Nos EUA: R$ 24 500, lg.com/us/oled
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