Nada de José ou Maria. Conheça os nomes tidos por no máximo 10 brasileiros, o que os tornam os mais raros do país
Frankenstein, o monstro literário criado no século XVIII pode ter dado origem ao nome Franklestan, um dos mais raros do Brasil |
Seria Franklestan um nome derivado de Frankenstein, o monstro criado pela escritora Mary Shelley há quase duzentos anos? E Woltter, uma homenagem tupiniquim ao pensador francês do século XVIII, Voltaire?
Difícil dizer, mas o fato é que dois brasileiros têm os nomes mencionados acima.
Difícil dizer, mas o fato é que dois brasileiros têm os nomes mencionados acima.
As informações são da empresa de consultoria proScore, que tem como base cerca de 165 milhões de CPFs economicamente ativos cadastrados em seu banco de dados.
Enquanto há mais de 13 milhões de mulheres chamadas Maria no Brasil, e oito milhões de "Josés", os mais de mil nomes que podem ser vistos nas tabelas a seguir estão na outra ponta da pirâmide: constam nas certidões de no mínimo um e no máximo 10 brasileiros, segundo a proScore.
São, portanto, o que há de mais raro no país. Entre homenagens (Elvispresley), junção de nomes compostos (Clauderlucia) e grafias diferentes para nomes comuns (Dhyonattam), há de tudo um pouco.
A pesquisa só leva em consideração o primeiro nome de cada pessoa. Veja abaixo:
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