sexta-feira, 19 de julho de 2013

Robôs devem substituir carcereiros na Coreia do Sul

Uma prisão em Pohang, na Coreia do Sul, será protagonista de mais uma história de disputa entre homem e máquina

Em março de 2012, entrou em ação um grupo de guardas robôs para fazer a segurança do local. A medida levanta discussões sobre como teremos um futuro em que a tecnologia repõe serviços antes operados por pessoas.

O projeto, desenvolvido pela Universidade Kyonggi ao custo de 864 mil dólares (o equivalente atual a 1,8 milhão de reais), vai colocar três destes carcereiros-máquina para fazer um “estágio” de um mês na penitenciária em questão. Eles medem 1,50 metros de altura, se locomovem sobre quatro rodas e foram desenhados com um rosto “amigável”, para agradar os detentos.

O objetivo dos robôs será monitorar o comportamento dos presos, identificar manifestações de violência e detectar possíveis tentativas de suicídio. Essa medida, segundo os pesquisadores, é reduzir o estresse e a sobrecarga de trabalho dos guardas humanos. Mas é claro que uma prisão sem funcionários e cheia de robôs não é a mesma coisa que um laboratório ou uma indústria nessas condições. [PopSci]  [Hypescience]

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