Quem gosta de arte pode apreciar uma obra de Renoir, passar horas diante de um Picasso, e, até mesmo, admirar o próprio código genético na parede de casa
A proposta é a vitrine do DNA Brasil, projeto coordenado pelo biólogo Stevens Rehen.
Os clientes têm 20 opções de cores exclusivas que permitem expressar a personalidade de cada um, com tamanhos e estilos diferentes para harmonizar com sua decoração. A impressão da “obra de arte” é feita em alta resolução, com tintas projetadas para resistir ao desbotamento, sobre Canvas de fibra de algodão. “Usamos o mais rigoroso gerenciamento de cor e equipamentos de última geração. Destacamos a elegância e durabilidade do material utilizado. Entregamos sua tela protegida e embalada em tubo”, afirma o DNA Brasil.
Os interessados recebem, via sedex, um kit de coleta de saliva que contém instruções detalhadas que devem ser seguidas ao pé da letra. Feita a coleta, os clientes a enviam para o Laboratório Nacional de Células-Tronco Embrionárias (Lance/UFRJ).
Segundo Stevens, “O DNA Brasil garante a autenticidade do processo. Para cada obra é emitido um certificado de autenticidade assinado por um biólogo vinculado ao Lance-RJ. Identificamos cada amostra de DNA com um número de série codificado. Utilizamos métodos para controlar todas as amostras que recebemos e processos rigorosos para verificar se o código genético de seu trabalho artístico, de fato, corresponde à sua identidade. A técnica utilizada resulta numa imagem genética única! Não há possibilidade de existirem duas peças iguais no mundo! Essa é a grande beleza dos quadros da DNA Brasil” .
A princípio, 5% da receita bruta obtida com a venda dos quadros serão destinados ao Lance. A ideia, porém, é que até 30% do faturamento seja doado à pesquisa científica, o que será possível quando as encomendas se tornarem mais frequentes. Na primeira semana, o DNA Brasil recebeu quatro pedidos.
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