A matéria, de 14 páginas, critica a economia do Brasil e levanta a questão: "Has Brazil blown it?" ("O Brasil estragou tudo?", em tradução livre)
Em 2009, a revista trazia na capa o Cristo Redentor na forma de um foguete, prestes a levantar voo; em 2013 ela traz novamente o Cristo, só que, desta vez, em trajetória de queda |
Ao contrário de 2009, quando a revista britânica "The Economist" apontava decolagem na economia brasileira, atualmente a sensação é de pessimismo.
Naquele ano, a revista trazia na capa o Cristo Redentor na forma de um foguete, prestes a levantar voo, com o título "Brasil takes off" ("Brasil decola", em tradução livre).
Já a edição de outubro de 2013, com publicação prevista para esta quinta-feira (26), traz novamente o Cristo, só que, desta vez, em trajetória de queda.
A manchete de capa da revista, que traz uma matéria de 14 páginas, critica a economia brasileira e levanta a questão: "Has Brazil blown it?" ("O Brasil estragou tudo?", em tradução livre).
A revista já está acostumada a disparar críticas a economia do Brasil. Numa matéria publicada em junho deste ano, ela chamou de medíocre o desempenho da país desde 2011 e pediu, com ironia, que o ministro da Fazenda Guido Mantega permaneça no cargo.
Numa edição anterior, a revista sugere que Mantega deixe o cargo.
Desde 2012 a publicação britânica já vem adotando tom mais cauteloso quando o assunto é o Brasil.
As matérias dedicadas ao país chamam a atenção, entre outros fatos, a riscos políticos, elevados custos para fazer negócio e protecionismo no petróleo, o que afastaria investidores externos.
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