Incêndio é a pior tragédia do Estado. Sobrevivente do incêndio relata "cena de filme de terror"
Atualizado às 14 horas
O incêndio em uma boate deixou ao menos 233 mortos e 116 feridos em Santa Maria (a 286 km de Porto Alegre), na região central do Rio Grande do Sul, segundo o Corpo de Bombeiros, o que o caracteriza como a pior tragédia do Estado. O fogo começou por volta das 2h deste domingo (26).
De acordo com o major Cleberson Bastianello, comandante do 2º Batalhão da Brigada Militar do BOE (Batalhão de Operações Especiais) de Santa Maria, ainda há 48 pessoas hospitalizadas na cidade, e não há como precisar o estado de saúde de todas elas. Até o momento, não há uma lista oficial de feridos ou mortos, e nem uma previsão de quando haverá.
Uma mulher que escapou por se encontrar próximo de uma porta: "Foi minha sorte estar perto da saída e era a única que tinha pelo que eu vi porque todo mundo estava saindo por ela ou pela porta de entrada", contou.
Muitas das vítimas foram mortas pela onda de pânico: "Vi muita gente sendo pisoteada no desespero para sair de lá eu acabei cortando o joelho".
Michele Pereira dificilmente se esquecerá do que viu naquele momento. "Foi terrível, cena de filme de horror! Corpos caídos pelo chão, muita gente desmaiada, chorando, tentando respirar porque a fumaça era muita", contou ao "Folha de São Paulo".
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de namorado para vítima comove o país
De acordo com o major Cleberson Bastianello, comandante do 2º Batalhão da Brigada Militar do BOE (Batalhão de Operações Especiais) de Santa Maria, ainda há 48 pessoas hospitalizadas na cidade, e não há como precisar o estado de saúde de todas elas. Até o momento, não há uma lista oficial de feridos ou mortos, e nem uma previsão de quando haverá.
Uma mulher que escapou por se encontrar próximo de uma porta: "Foi minha sorte estar perto da saída e era a única que tinha pelo que eu vi porque todo mundo estava saindo por ela ou pela porta de entrada", contou.
Muitas das vítimas foram mortas pela onda de pânico: "Vi muita gente sendo pisoteada no desespero para sair de lá eu acabei cortando o joelho".
Michele Pereira dificilmente se esquecerá do que viu naquele momento. "Foi terrível, cena de filme de horror! Corpos caídos pelo chão, muita gente desmaiada, chorando, tentando respirar porque a fumaça era muita", contou ao "Folha de São Paulo".
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