Com toda a badalação de mídia que o nome Zuckerberg é capaz de reunir, um novo mecanismo de busca foi apresentado para o Facebook: o Graph Search
Ainda no seu estágio beta de desenvolvimento (ou seja, é uma versão “pré-lançamento”, que o fabricante admite ainda ter erros e não ter sido suficientemente testada), o mecanismo pretende ser para o usuário da rede social aquilo que o Google não é capaz de ser: uma ferramenta de busca que traga resultados centrados no usuário que está fazendo a pesquisa.
Mark Zuckerberg |
A premissa é simples: a ferramenta deve buscar respostas primeiro na tua rede de amigos, e depois estender a pesquisa para o resto da internet. Utilizando o Google, por exemplo, você pode encontrar hotéis em Cancún, mas não tem como saber em quais deles teus amigos já se hospedaram.
E é aí que o Graph Search entra. Ele examinaria a lista de amigos e retornaria uma lista de hotéis baseado no que encontrasse lá. Nada mais de uma horda de estranhos invadindo o resultado da busca.
O Graph Search não vai substituir o mecanismo atual de pesquisa, mas vai oferecer uma forma estendida de explorar a vida social na web. Fotos, lugares, interesses e também pessoas podem ser catalogadas, com resultados retornando instantaneamente.
No caso dos hotéis de Cancún, a pesquisa iria listar os locais que os teus amigos marcaram com um “like” (“curtir”), que funcionariam então como recomendação.
A esperança do Facebook é mudar um comportamento comum entre usuários da rede social, que é abrir o site de relacionamentos em uma aba do navegador, e o Google.com em outra.
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