quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Liz Gilbert ensina em seu novo livro a ser comprometido e feliz.

Para quem não leu a matéria de capa da revista Veja cujo título é: "Casar faz Bem", vou postar resumidamente uma parte da matéria que foi feita com a escritora americana Elizabeth Gilbert, inclusive já falei sobre ela aqui no blog, Liz como é chamada, é autora do grande sucesso de vendas  "Comer, Rezar e Amar." Neste livro ela conta sua história logo após o término de um casamento devastador que ocorreu em 2003, neste mesmo ano ela viajou por três países diferentes, o terceiro país foi a Indonésia, mais precisamente na ilha de Bali, ali foi que ela se apaixonou por um brasileiro chamado José e se rendeu novamente ao amor.
Este romance foi e é tão inspirador para Liz, que ela resolveu estudar o casamento a fundo.  Mergulhou em estatísticas, pesquisas e livros e chegou a uma surpreendente conclusão para ela e para milhões de descrentes do planeta: o casamento conserva sua força e modernidade. Esta redescoberta do amor rendeu mais uma publicação e seu novo livro "Comprometida" (estou loucaaaa para ler), que recentemente foi lançado aqui no Brasil já esta em segundo lugar na lista dos mais vendidos.
Acompanhem alguns dos melhores momentos da entrevista.
Qual conselho a senhora daria a quem está prestes a dizer "sim"?
Que tome essa decisão com conhecimento de causa. Quando estava conduzindo as pesquisas para meu livro, eu me choquei ao notar que muitas mulheres só descobriam quem era de fato seu parceiro bem depois do casamento -  o que pode prenunciar um desastre conjugal. Proponho uma regra básica a eles e elas: pesquisem tudo sobre o futuro parceiro, procurem saber como é sua relação com os país, como foi o ambiente de sua criação etc...
A senhora aponta que uma das causas das crises conjugais é o fato de as mulheres terem expectativas desproporcionais em relação a seus parceiros. O que está ocorrendo?
A escolha passou a ser pautada pela expectativa de uma experiência romântica intensa. Hoje as mulheres querem nada menos do que um homem que as "inspire". Ou seja, exigem que seu pobre marido viva no auge do magnetismo e possa fazê-las sentir-se o máximo o tempo todo. Mas não creio que uma pessoa possa prover essa sensação mais do que uma ou duas vezes ao mês.
A senhora diz que as mulheres nunca tiveram tanta liberdade e controle sobre o que querem de um casamento, mas ao mesmo tempo estão inseguras e confusas. Como é possível?
Se olharmos para o que ocorreu com as mulheres nas últimas décadas, isso fará sentido. Creio que ainda é muito cedo para sabermos lidar com essa experiência nova e fascinante que nossas antepassadas não tiveram a chance de viver.
Estar junto o tempo todo faz bem ou mau á relação?
Cada casal tem de encontrar seu equilíbrio - e isso as vezes exige idas e vindas. Após 45 anos de união, meu pai passa a maior parte do tempo na fazenda, enquanto minha mãe prefere viver na cidade. Eles estão em fuga um do outro? Não. Nunca tiveram a mínima intenção de se divorciar. Se há uma verdade sobre o casamento, é que não se trata de um arranjo simples. Um ser humano sozinho já é bem complicado. Imagine dois juntos. (VAMOS PENSAR A RESPEITO, POIS É A MAIS PURA VERDADE)

Está é somente uma parte da entrevista, aconselho a todas que comprem a revista e que leiam a matéria completa pois é muito interessante. Além da entrevista com Liz, há também relatos de outros relacionamentos bem sucedidos, testes e muito mais.
Revista Veja, 25 de Agosto de 2010

Um comentário:

  1. Li o 1° LIVRO E ADOREI, VOU COMPRAR O SEGUNDO, OBRIGADA PELA DICA, NEM SABIA, NAO LI A METERIA NA VEJA, PARABÉNS MENINAS, SEMPRE MUITO BEM INFORMADAS...
    CÁSSIA T. PICCININ

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