Copa 2014: Uso de aplicativos de paquera, como Tinder, explode durante o mundial no Brasil
A copa trouxe muitos estrangeiros para o Brasil, e com a chegada deles o uso dos aplicativos de encontros, como Tinder e Grindr, por exemplo, disparou por aqui! Neste período, os downloads do Tinder no Brasil aumentaram 50%, assim como o uso do app no Brasil. O aplicativo mostra as fotos dos perfis das pessoas que estão por perto. Se alguém interessante surgir, o usuário clica sobre a imagem dele. Caso o desejo de conversar seja mútuo, os dois começam a bater papo pelo chat do aplicativo.
Por dia, o app promove 10 milhões desses encontros virtuais. O Brasil é o terceiro maior mercado do aplicativo, atrás dos EUA e o Reino Unido. “O usuário médio do Tinder gasta mais de uma hora no Tinder, aproximadamente 77 minutos. Esse número está subindo aproximadamente 50% no Brasil desde o começo da Copa do Mundo”, afirmou Rosete Pambakan, porta-voz do Tinder, ao site “Quartz”.
Não é só o Tinder, com público mais eclético e com poucas aberturas ao público gay, que explode no país. Voltado a homossexuais e bissexuais, o Grindr também surfa na onda do xaveco.
Subiu em 31% o número de vezes que os usuários abriram o aplicativo em junho deste ano, em comparação ao mesmo mês do ano passado. O tempo gasto em cada sessão também subiu, em 26%. O Brasil também é um dos países que mais usam o aplicativo. Com 202,9 mil usuários, é o sexto maior mercado para o Grindr.
O mesmo fenômeno ocorreu durante as Olimpíadas de Inverno de Sochi, na Rússia, realizadas em 2013. Os atletas utilizaram o Tinder à exaustão para flertar com companheiros de modalidade e com praticantes de outros esportes. [Techguru]
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