terça-feira, 28 de julho de 2009

Quero Ser Feliz

Por Shmuel Lemle

Temos uma busca constante pela felicidade. Pena que muitos de nós a busquemos no lugar errado. A alegria permanente nunca virá de coisas externas. Na maioria dos casos, mesmo se a pessoa conseguir aquilo que deseja, quando chegar lá descobrirá que quer outra coisa para ser feliz. Como diz Yehuda Berg, autor de O Poder da Cabala: "Felicidade não é algo que simplesmente aparece ou desaparece. É algo que você precisa criar". Na verdade a felicidade pode ser uma das emoções mais reativas, porque temos uma tendência a passar a vida esperando que coisas aconteçam para nos deixar feliz. "Ficarei feliz quando for promovido, quando tiver um namorado, quando perder peso". Este é um sistema de crenças totalmente falho. Esperar que qualquer força externa desperte nossa alegria e felicidade é precisamente o que nos deixa sem alegria e felicidade. A felicidade é uma escolha que fazemos e precisamos continuar fazendo repetidamente. Mas o que fazer quando as condi ções da sua vida não são exatamente felizes? Simplesmente se esforce para sorrir, nem que seja segurando uma caneta na boca como um osso (experimente você mesmo). Tome a decisão de não permitir que os problemas interfiram em sua felicidade e bem-estar. E uma das coisas que mais nos afasta da felicidade são as expectativas. A tristeza vem quando a pessoa se sente vítima, por não estar recebendo o que acha que merece. Quem tem expectativas está fadado a se frustrar. Não quer dizer que seja errado ter sonhos, planos, projetos. Pelo contrário, para crescer precisamos ter desejos e metas. Mas, ao mesmo tempo, preciso estar desapegado e ter a capacidade de dizer: "Se nao for para ser meu tudo bem, estou bem sem isto".

sexta-feira, 24 de julho de 2009

FILHA DE PEIXE

Guardem esse nome: Renata Almeida.
Estilista e filha do renomado Ricardo Almeida, ela vem se destacando quando o assunto é moda feminina. Assim como seu pai, ela não abre mão de tecidos nobres, com caimento perfeito e estilo único. Uma visita ao seu show room é uma ótima pedida para quem deseja atualizar seu guarda-roupa com peças exclusivas e ultra femininas.
Horário de funcionamento: Segunda a sexta das 11:00 as 19 horas.
R: Prof. Filadelfo de Azevedo, 521, casa 2 Vila Nova Conceição
Telefone: (11) 3884-8306

PINCELADAS MÁGICAS

São sete anos de carreira e uma coleção de trabalhos importantes: desfiles, campanhas, editoriais... Jackie Melo recebe clientes em sua própria sala no Studio W (Shopping Iguatemi). No espaço pequeno e despretensioso, o destaque é mesmo o atendimento personalizado e este é o primeiro lugar para onde moças finas correm quando querem arrasar independente da ocasião. Vale à pena conferir.
Shopping Iguatemi, Av. Faria Lima, 2.232, 9 andar, Jardim Paulistano
Telefone: (11) 3094-2640





PRIVATE CLUB B4

Fernando Almeida e Thiago Armentano recebem de terça a sábado seus amigos e convidados num espaço pra la de descolado, assinado por Jõao Armentano. O B4 (leia-se before) lembra uma grande sala de estar, com lareira, biblioteca, champanhe bar e mesa de sinuca.
O lugar é ideal para bem nascidos se reunirem antes de ir para balada, curtir uma boa música ou simplesmente conversar com os amigos, ou seja, é garantia de noites agradabilíssimas.
R: Amauri, 244 Itaim Bibi Reservas falar com Tânia: (11) 7475-0652



Tabela Melhores Universidades (lista completa)


Ranking das 400 melhores universidades do mundo

A publicação britânica "The Times Higher Education Supplement" - considerada a mais prestigiada internacionalmente, publicou o ranking completo das 400 melhores universidades do mundo.

Para avaliar as universidades de classe mundial em todas as suas principais missões - ensino, pesquisa, transferência de conhecimento e perspectiva internacional -  foram empregados 13 indicadores de desempenho, cuidadosamente calibrados para fornecer as comparações mais abrangentes e equilibradas disponíveis, além de medir a confiança dos estudantes, acadêmicos, líderes universitários, indústrias etc. Vamos conferir:


Tabela Países Contemplados com Prêmio Nobel


Entrevista-Espanto: a Garota que Leiloou sua Virgindade (continuação)


7. Você é daquelas que já fizeram de tudo antes, menos perder a virgindade? 

Não, nunca tive um namorado e nunca me relacionei sexualmente com ninguém, seja homem ou mulher. Nunca ninguém passou as mãos em meus seios ou em minhas partes íntimas, nunca ninguém me lambeu ou chupou, nunca fiz sexo anal, oral nem vaginal. 

Não considero virgem quem já teve algum contato sexual com outra pessoa. Eu já beijei, sim, poucos, e todos eram da minha faixa etária. Meu primeiro beijo foi aos 17 anos, e, se afirmo tudo isso diante do mundo, é porque não existe nenhum homem ou mulher que possa provar o contrário.
Catarina Migliorini: "Nunca tive nenhuma experiência sexual, mas estou treinando" 

8. Por que você não perdeu a virgindade até hoje?

Você diz até hoje como se fosse algo anormal, como se fosse regra perder a virgindade antes dos 20 anos. Bem, eu tenho amigos e gosto de sair para me divertir, dançar, ouvir uma boa música, viajar, adoro esportes. 

Além disso, gosto muito de ler. Passo horas e horas lendo. Essas também são maneiras de se divertir. Tem aqueles que gostam de transar, e não vejo nada de mais nisso, mas, por enquanto, meus passatempos são outros e eu acho muito excitante ler um bom livro. 

9. Por 1,5 milhão de reais, você vai perder a virgindade de tudo? Anal, oral…?

Eu devo perder a virgindade vaginal, nada além disso. Portanto, não serei mais virgem. 

10. Já fez algum treino para as preliminares? 

Como disse, jamais tive contato sexual de nenhuma modalidade com ninguém. Mas, se isso serve, já imaginei beijos ardentes e treinei com uma laranja descascada. 

11. Se você gostar do Natsu, vai namorá-lo?

[Risos.] Se eu me apaixonar pelo Natsu e o sentimento for recíproco, dá pra pensar no caso, né? 

12. E, se uma mulher tivesse vencido o leilão, você ia topar? 

Sem dúvida nenhuma. Eu não vejo nenhum problema nisso. Não sou lésbica, mas não tenho nenhum preconceito com as escolhas sexuais ou amorosas de cada pessoa. Em um leilão não se escolhe o vencedor; é sempre quem dá o maior lance.

"Em um leilão não se escolhe o vencedor; é sempre quem dá o maior lance. Não vejo nenhum problema nisso (na possibilidade de uma mulher ter sido a vencedora)" 

13. Se aparecer alguém oferecendo dinheiro para uma segunda vez, você aceita? 

Eu ainda não tive nem a primeira vez… Quanto à segunda, creio que não toparia. Vou dar uma chance para um possível amor. O leilão, a princípio, seria algo a ser feito no final do projeto e seria opcional, podendo ou não acontecer. Mas o diretor Justin resolveu mudar os planos e fazer o leilão em meio ao documentário por uma questão de mídia mesmo. 

14. Depois que você perder a virgindade, o que mais fará parte do documentário?

O vencedor do leilão vai aparecer? Ainda não posso precisar o que mais fará parte do documentário. Posso dizer apenas que o projeto continua e, quanto ao vencedor do leilão, cabe a ele querer aparecer ou não. 

15. Durante o período de filmagem do documentário, você está sendo acompanhada por um psicólogo. No que ele a está ajudando?

Eu costumo ler muito sobre filosofia, e é algo de que gosto muito. Isso me ajuda e me incentiva a ter e seguir os meus próprios pensamentos e ideias. Eu respeito os psicólogos; afinal, eles estudaram para ter esse título, mas creio que os comportamentos humanos são muito subjetivos. 

Então, basicamente posso dizer que gosto de trocar ideias com eles como qualquer outra pessoa e não sinto necessidade de nenhum acompanhamento psicológico. 

16. Você não acha que vai ser difícil arranjar namorado depois disso? 

Eu tenho certeza de que não. Mas isso não me preocupa mesmo. Não quero um namorado, quero um amor, e o amor verdadeiro não cobra nada, não é egoísta e ama incondicionalmente. 

17. Para continuar famosa depois do leilão e do documentário, você pretende participar de programas como Big Brother e A Fazenda?

Eu vou ser bem sincera com você: nunca acompanhei esses programas. Já vi um pedacinho ou outro do BBB muito de passagem, A Fazenda eu nunca vi nem sei em que canal passa, mas creio que deve ser no mesmo estilo, né? Nada contra. O que estou fazendo também não deixa de ser uma espécie de reality, mas eu nunca me inscrevi em nenhum desses programas e nunca tive a intenção de fazê-lo. 

18. Oscar Maroni [dono do clube privê Bahamas] afirmou que você ofereceu sua virgindade a ele por 100.000 reais. É verdade essa história?

[Risos.] Por 100.000 reais e ainda por cima pra ele, Oscar Maroni?!? Dio mio, divina comédia! Isso seria o mesmo que acreditar que a Terra é quadrada, o Sol é gelado e a água do mar é doce! 

O valor mínimo que eu estipulei para o leilão junto e somente para o meu diretor Justin Sisely foi de 500 000 dólares, e nada menos que isso. Para a minha sorte, o valor foi maior; então, sem comentários.

Catarina no site do documentário: "Quanto à segunda (vez), creio que não toparia (receber dinheiro). Vou dar uma chance para um possível amor" 

19. Você conhece Oscar Maroni? 

Sim, conheci essa figura em Balneário Camboriú. Ele fazia questão de se fazer notar, parece ter gostado de me ver tocar piano, trocamos ideias. Na época eu tinha 17 anos. Agora, passear de mãozinhas dadas, jantarzinho romântico e beijinhos?!? 

[Risos.] Dá licença! Tá de brincadeira, né? É coisa da imaginação dele porque tal fato nem sequer passou pela minha cabeça. Isso é patético. É tão desprezível alguém usar calúnias para chamar atenção que sinceramente me desperta piedade. 

20. Se por acaso Playboy tivesse coberto o maior lance dado pela sua virgindade, você teria desistido de perdê-la e posaria nua para a revista?

[Risos.] Essa pergunta é surpreendente, mas informal, então eu não posso responder qual seria a minha decisão. Quanto a posar nua, não vejo nenhum problema; é só uma questão de “valores”. Mas, no momento, vou seguir fazendo parte desse documentário, que é o que mais me interessa. Estamos todos muito focados nisso.

Percentual de Imposto sobre Produtos e Serviços





Você passa muito tempo sentado? Isso pode te matar lentamente

Um estudo de enorme alcance, que pesquisou a rotina de mais de 222 mil cidadãos australianos ao longo de três anos, passa uma mensagem bem clara sobre o hábito de passar muito tempo sentado: pessoas que passam muitas horas diárias sobre uma cadeira são até 40% mais propensas a encurtar a própria vida.

É claro que este índice médio de 40%, conforme explicam os cientistas, só se aplica àqueles que realmente abusam do ato de sentar, passando mais de 11 horas por dia nesta posição. Entre oito e onze horas, a mesma taxa cai para 15%.

No entanto, ainda que os médicos estejam certos de que é desaconselhável ficar tanto tempo sentado, não se sabe exatamente porque isso é tão ruim. As principais evidências são as mesmas que se verificam no sedentarismo: exercícios físicos regulares têm efeitos positivos quanto aos triglicerídeos e a pressão sanguínea.

Ou seja, o principal prejuízo não é o fato de estar sentado em si, mas o de não se mover. Em uma sociedade onde a tecnologia nos facilita a vida, evitando cada vez mais que tenhamos que sair de casa para cumprir nossos afazeres, é cada vez mais complicado tornar o exercício físico algo rotineiro. [WebMD]

Um novo estudo sugere que ir a academia todos os dias pode fazer pouco para diminuir o risco de morte se você passar o resto de seu dia sentado. Os resultados mostram que o tempo que as pessoas gastam em cima de seus bumbuns está associado ao risco aumentado de mortalidade, independentemente do seu nível de atividade física.

Embora vários estudos façam uma ligação entre tempo sentado e obesidade, diabetes tipo 2, fatores de risco para doenças cardiovasculares e hábitos alimentares saudáveis nos adultos e crianças, poucos estudos têm analisado o tempo gasto sentado em relação à mortalidade total.

Em um estudo, pesquisadores analisaram as respostas do exame de 123.216 pessoas (53.440 homens e 69.776 mulheres) que não tinham histórico de câncer, infarto, enfisema ou derrame. Eles examinaram a quantidade de tempo que os participantes passavam sentados ou fazendo atividade física em relação à mortalidade no período de 13 anos. 

Mais tempo de lazer gasto sentado foi associado com maior risco de mortalidade, particularmente nas mulheres. As que relataram passar mais de seis horas por dia sentadas (fora do trabalho) eram 37% mais prováveis a morrer durante o período de tempo estudado do que aquelas que se sentaram menos de três horas por dia. Os homens que passam sentados mais de seis horas por dia (também fora do trabalho) foram 18% mais prováveis a morrer do que aqueles que se sentaram menos de três horas por dia.

Quando combinado com uma falta de atividade física a associação foi ainda mais forte. Mulheres e homens que passam mais tempo sentados e são menos ativos fisicamente tem 94% e 48% mais probabilidade de morrer durante o período de estudo, respectivamente, em comparação com aqueles que relataram sentar menos e ser mais ativo.

Vários fatores podem explicar essa associação. O prolongado tempo gasto sentado, independente da atividade física, tem importantes conseqüências metabólicas e pode influenciar fatores como triglicérides, lipoproteína de alta densidade (“bom” colesterol), glicemia de jejum, repouso da pressão arterial, e a leptina, que são marcadores de obesidade e doenças cardiovasculares e crônicas. [MSN]

Sites não confiáveis:


Os produtos da Apple no Brasil são os mais caros do mundo (artigo completo)




Mais um estudo nos ajuda a ter uma ideia de como o Brasil está caro. O site da “Forbes“, com base em dados de uma empresa alemã, informa que, em média, um produto da Apple no Brasil custa R$ 2.388,00 a mais do que em qualquer outro país.

Os produtos da Apple no Brasil são 28% mais caros que a média dos demais países, segundo o autor do texto, o jornalista Kenneth Rapoza. A explicação que ele dá para essa situação está nos altos impostos pagos no País. Mas ele insinua, também, que o fato de os brasileiros valorizarem muito o status social permite que os produtos sejam caros.

País caro 



Este mesmo Radar Econômico, em parceria com o caderno Link, do Estadão, mostrou no ano passado que o iPad no Brasil é o mais caro do mundo. Entre os fatores está carga tributária, que equivale a mais de 50% do preço do produto. 

Outra pesquisa aponta que o Brasil é um caso raro de país emergente em que o custo de vida já é superior ao dos Estados Unidos. Esse estudo falava de impostos, mas também apontava a valorização do real como um fator importante, pois leva os produtos nacionais a ficarem mais caros quando avaliados em dólar. 

Lucro Brasil 

A carga tributária é um problema que emperra o crescimento econômico do País, mas não se pode afirmar que a sua redução automaticamente provocaria uma queda no preço dos produtos na mesma proporção. Parte da desoneração muitas vezes acaba sendo abocanhada pelos produtores ou varejistas, de modo que não chega ao consumidor final. 

Conforme o Estadão noticiou recentemente, o corte do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) sobre eletrodomésticos e eletroeletrônicos não gerou queda no preço desses produtos. Ao contrário, essas mercadorias ficaram até um pouquinho mais caras depois da desoneração. 

Antes disso, em setembro do ano passado, o Estadão lembrava que, alguns economistas apontam não só o já conhecido “custo Brasil”, mas também o ”lucro Brasil” como um elemento que torna os produtos daqui mais caros. O argumento é o de que no País a possibilidade de lucrar em determinados setores é maior, por causa da proteção de alguns mercados, como o de carros. No mesmo mês, o banco Morgan Stanley divulgou uma análise na qual afirmava que os fabricantes de veículos instalados no Brasil tinham “lucros mais altos que o normal”. 
Vaidade 

O jornal “International Herald Tribune“, versão internacional do “New York Times”, recentemente publicou uma reportagem sobre o mesmo assunto. Nela, enfatizava que, além do câmbio e dos impostos, a vaidade dos brasileiros era um dos fatores que explicam os preços altos no País. 

Na ocasião, o brasileiro Carlos Eduardo Xavier, da McKinsey, disse ao jornal: “A exibição é uma parte muito importante [no Brasil]. É importante mostrar que a camisa polo que ele está usando é da Ralph Lauren. [...] Acho que isso é mais importante para os brasileiros do que para outros”. Você concorda? Silvio Crespo/Radar Econômico

Como prevenir o câncer de mama (artigo completo)


É verdade que fatos imutáveis como a genética, a bagagem médica familiar e simplesmente ter nascido mulher determinam grande parte do risco de desenvolver câncer de mama. E como todo câncer, o risco aumenta com a idade: para uma mulher de 30 anos, o risco de desenvolver a doença em um período de 10 anos é menor do que metade de 1%, ou 1 em 234, enquanto uma mulher de 60 anos corre risco de 3,5%, ou seja, 1 em 28.

Mas agora há evidências de que o estilo de vida influencie este risco. As escolhas mais impactantes incluem o consumo de álcool (nenhum é o melhor), a quantidade de atividade física (quanto mais, melhor) e se ela toma hormônios (quanto menos, melhor). Os médicos também motivam a manter peso em níveis baixos, pois a obesidade aumenta o risco durante os anos da menopausa.

O câncer de mama é uma doença que está ligada à quantidade de estrogênio no corpo e estes fatores, aparentemente muito diferentes (álcool, atividade física e suplementos hormonais), afetam os níveis de estrogênio e outros hormônios.

Há fatores imutáveis como uma primeira menstruação precoce e parentes próximos com câncer, mas cada pessoa pode mudar muito sobre si mesma. Informação e conhecimento podem aumentar significativamente o poder preventivo.

Saiba o histórico médico de sua família, e mesmo que não haja incidência de câncer de mama não se acomode. Consulte um conselheiro genético se você está preocupada com o seu histórico familiar e pergunte se deveria fazer exames genéticos para detectar mutações que aumentam os riscos de câncer (mais comum em judeus asquenazes). Não esqueça que os genes do câncer de mama podem provir de ambos os lados da família, não apenas da sua mãe.

Entre os parentes os sinais mais alarmantes são o câncer pré-menopausa, câncer de mama bilateral (que surge em ambos seios) e câncer de ovário. Mas mesmo que ninguém em sua família tenha câncer isso não significa que você está a salvo, em realidade, apenas 10% das pacientes da doença possuem histórico familiar.

Fatores controláveis

Beba menos álcool ou corte-o de vez. Nesse ponto os estudos são bem consistentes: não existe nível seguro de ingestão de álcool. Mesmo uma taça de vinho por dia pode aumentar levemente seu risco. E ele aumenta quanto mais se bebe.


Malhação, malhação, malhação. A obesidade após a menopausa aumenta o risco de câncer de mama, portanto tente manter o peso em níveis saudáveis. Porém fazer exercício é benéfico independentemente do peso, e mesmo pouco exercício já é benéfico. Mulheres com sobrepeso que se exercitam têm chances menores do que mulheres magras que não são fisicamente ativas. O risco cai na mesma proporção em que se aumenta o vigor e as horas dos exercícios. Mulheres que fazem três horas de exercício vigoroso por semana tem 20% menos chance de contrair a doença.

Fatores mais difíceis de mudar

Amamente se puder. Menstruação precoce, menopausa atrasada, postergar a gravidez e nunca ter passado por uma gravidez completa aumentam o risco de câncer de mama, mas estes são fatores que não se pode mudar facilmente. Se você tiver um bebê, no entanto, você deve amamentar o maior período possível, pois amamentar reduz as chances de câncer de mama.

Tente evitar terapia com combinação de hormônios. A recomendação para todas as terapias hormonais é tomar a menor dose pelo período mais curto possível. O estrogênio é uma exceção a esta regra, pois, até o presente, suplementos com este hormônio não mostraram aumento no risco. Mas uma mulher que tenha tomado anticoncepcionais recentemente possui maiores riscos. É interessante utilizar métodos contraceptivos alternativos e evitar os hormônios chamados de naturais ou vegetais.

Saber é sempre melhor

Saber é melhor do que simplesmente confiar nos outros (ou no acaso). 
Não basta ouvir que o resultado do exame foi negativo. Faça mamogramas regulares, mas se você possui o tecido do seio bastante denso, ou tem maior risco por outras causas, insista em fazer uma ressonância magnética também. Ter tecido mamário de alta densidade pode aumentar drasticamente o seu risco de desenvolver câncer de mama assim como descobrir hiperplasia atípica (ou crescimento celular anormal), que pode ser confirmado por uma biópsia. Depois de um mamograma converse com seu médico sobre os resultados, porque até nestes casos pode ser colhida informação importante. Aprenda sobre a densidade das suas mamas. Se a biópsia mostra hiperplasia, seu médico pode colocá-la em um programa de químio-prevenção.

Se familiarize com seus próprios fatores de risco. O seu risco pode ser maior do que o normal se você estiver acima da altura média; se for de classe média-alta (possivelmente relacionado à tendência de adiar a gravidez e em ter menos filhos); se nunca tiver levado uma gravidez a termo depois dos 30 anos; se você já teve câncer endometrial, de ovário ou de cólon; ou se foi exposta a doses altas de radiação no peito. Quaisquer destas situações a colocam em risco maior do que a média. Fonte: New York Times/Saúde

Não sou negro, nem índio, nem homo... Como faço pra viver no Brasil? (Artigo completo)

Não Sou: 
- Nem Negro, Nem Índio, Nem homossexual, Nem Assaltante, Nem Guerrilheiro, Nem Invasor De Terras. 
Como Faço Para Viver No Brasil Nos Dias Atuais? 

Na Verdade Eu Sou Branco, Honesto, Professor, Advogado, Contribuinte, Eleitor, Hétero... 
E Tudo Isso Para quê? 
Meu Nome é: 
Ives Gandra da Silva Martins* 

Hoje, tenho eu a impressão de que no Brasil o "cidadão comum e branco" é agressivamente discriminado pelas autoridades governamentais constituídas e pela legislação infra constitucional, a favor de outros cidadãos, desde que eles sejam índios, afro descendentes, sem terra, homossexuais ou se autodeclarem pertencentes a minorias submetidas a possíveis preconceitos. 

Assim é que, se um branco, um índio e um afro descendente tiverem a mesma nota em um vestibular, ou seja, um pouco acima da linha de corte para ingresso nas Universidades e as vagas forem limitadas, o branco será excluído, de imediato, a favor de um deles! Em igualdade de condições, o branco hoje é um cidadão inferior e deve ser discriminado, apesar da Lei Maior (Carta Magna). 

Os índios, que, pela Constituição (art. 231), só deveriam ter direito às terras que eles ocupassem em 05 de outubro de 1988, por lei infraconstitucional passaram a ter direito a terras que ocuparam no passado, e ponham passado nisso. Assim, menos de 450 mil índios brasileiros - não contando os argentinos, bolivianos, paraguaios, uruguaios que pretendem ser beneficiados também por tabela - passaram a ser donos de mais de 15% de todo o território nacional, enquanto os outros 195 milhões de habitantes dispõem apenas de 85% do restante dele. Nessa exegese equivocada da Lei Suprema, todos os brasileiros não-índios foram discriminados. 

Aos 'quilombolas', que deveriam ser apenas aqueles descendentes dos participantes de quilombos, e não todos os afro descendentes, em geral, que vivem em torno daquelas antigas comunidades, tem sido destinada, também, parcela de território consideravelmente maior do que a Constituição Federal permite (art. 68 ADCT), em clara discriminação ao cidadão que não se enquadra nesse conceito. 

Os homossexuais obtiveram do Presidente Lula e da Ministra Dilma Roussef o direito de ter um Congresso e Seminários financiado por dinheiro público, para realçar as suas tendências - algo que um cidadão comum jamais conseguiria do governo! 

Os invasores de terras, que matam, destroem e violentam, diariamente, a Constituição, vão passar a ter aposentadoria, num reconhecimento explícito de que este governo considera, mais que legítima, digamos justa e meritória a conduta consistente em agredir o direito. Trata-se de clara discriminação em relação ao cidadão comum, desempregado, que não tem esse 'privilégio', simplesmente porque esse cumpre a lei. 

Desertores, terroristas, assaltantes de bancos e assassinos, que, no passado, participaram da guerrilha, garantem a seus descendentes polpudas indenizações, pagas pelos contribuintes brasileiros. Está, hoje, em torno de R$ 4 bilhões de reais o que é retirado dos pagadores de tributos para 'ressarcir' aqueles que resolveram pegar em armas contra o governo militar ou se disseram perseguidos. 

E são tantas as discriminações, que chegou a hora de se perguntar: de que vale o inciso IV, do art. 3, da Lei Suprema? 

Como modesto professor, advogado, cidadão comum e além disso branco, sinto-me discriminado e cada vez com menos espaço nesta sociedade, em terra de castas e privilégios, deste governo. 

(*Ives Gandra da Silva Martins, é um renomado professor emérito das Universidades Mackenzie e UNIFMU e da Escola de Comando e Estado Maior do Exército Brasileiro e Presidente do Conselho de Estudos Jurídicos da Federação do Comércio do Estado de São Paulo ). 

Para os que desconhecem o Inciso IV, do art. 3°, da Constituição Federal a que se refere o Dr. Ives Granda, eis sua íntegra: 

"Promover O Bem De Todos, Sem Preconceito De Origem, Raça, Sexo, Cor, Idade E Quaisquer Outras Formas De Discriminação."