quinta-feira, 3 de setembro de 2015

BRASIL EM CRISE!

Temer diz que é difícil Dilma resistir mais 3 anos com popularidade baixa

Marlene Bergamo/Folhapress
O vice-presidente, Michel Temer (PMDB), durante evento com empresários em São Paulo
O vice-presidente, Michel Temer (PMDB), durante evento com empresários em São Paulo

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Acabe com as manchas nas axilas e virilha em 5, 4, 3, 2, 1...

Dermatologistas falam tudo o que você precisa saber para levantar os braços sem medo de ser feliz. Anote as dicas e coloque em prática djá!


Apesar de ser zero prazeroso - beirando a crueldade... - depilar é preciso. Mas, e quando além de chato o processo resulta em manchas escuras na pele? Se você sofre com isso, calma! Seus problemas estão prestes a acabar. “A depilação com cera fria ou quente causa pequenos traumas na pele e ao se reconstruírem podem produzir melanina, que é causadora da mancha”, explica a dermatologista Valéria Marcondes. A seguir, os cinco passos infalíveis para acabar com essa coloração escura indesejada.

5. Laser neles!
“Entre todos os métodos existentes, a depilação a laser é a mais indicada porque é definitiva e evita que você aplique outros métodos para remover os pelos, esses sim causadores de manchas”, explica a dermatologista Karla Assed.
++ Mas se você não pode fazer esse tipo de depilação tente priorizar os métodos de remoção de pelos na região das axilas e virilha na seguinte ordem: com linha, lâmina, cera quente, cera fria e creme depilatório, tá?

4. Clareie aos poucos
O uso de produtos clareadores pode ajudar e muito a diminuir as manchas. Mas nada de apostar em receitas caseiras, hein? Eles devem ser indicados por uma dermatologista e normalmente contêm substâncias despigmentantes como hidroquinona, vitamina C, kojico e fitico.
++ Se você é adepta de outros métodos de depilação, lembre-se de passar cremes calmantes logo após o procedimento.
Siga nossas dicas! (Foto: Shutterstock)

3. Associe tratamentos
Esses dois passos já garantem no mínimo uma melhora na aparência das manchas, mas se elas insistirem em aparecer existem mais tratamentos que podem ser feitos. Tudo com supervisão médica, é claro. “Quando se associa técnicas o resultado é melhor e mais rápido”, recomenda Karla Assed.
++ Peelings e luz intensa pulsada podem ser ideiais para acabar de vez com as manchas, mas tudo depende do tipo e profundidade dela

2. Saia da rotina
Nem sempre o desodorante que você usa há anos é o mais indicado. “Essas manchas podem ser causadas por desodorantes. Eles podem causar dermatites de contato (alergias) na pele”, ressaltam ambas as dermatologistas.
++ Os produtos à venda no mercado que prometem reduzir as manchas funcionam, mas a melhor maneira é testá-los numa pequena parte das axilas antes de usá-los pra valer

1. Proteja sempre
Ok, estamos no inverno e dificilmente você vai colocar um biquíni. Mas quando isso acontecer, lembre-se de passar muito protetor solar nas áreas manchadas que ficarão expostas ao sol.
++ Aproveite o inverno para se livrar de vez das manchas. Assim quando o sol aparecer você não terá com o que se preocupar. Revista Glamour/Patrícia Ruzene]

Raios solares são mais perigosos na neve do que na praia

Pelo menos para os olhos. Um estudo feito na universidade de Kanazawa no Japão, mostrou que expor os olhos aos raios solares na neve é duas vezes mais perigoso do que na praia


Por isso, se for esquiar nas montanhas, o ideal é usar óculos de proteção específicos para neve já que só óculos de sol não são suficientes.

Esquiar, patinar no gelo ou fazer caminhadas em altitudes elevadas pode ser mais difícil para os olhos do que um dia inteiro na praia. “A neve potencializa o efeito dos raios solares, refletindo quase 80% dos raios do sol, enquanto a areia da praia reflete apenas 15%”, explica o oftalmologista Virgílio Centurion, diretor do IMO, Instituto de Moléstias Oculares.

Há quase um século, os exploradores do Ártico forneceram os primeiros relatos dos efeitos adversos da radiação ultravioleta nos olhos. A cegueira da neve ou snowblindness é o termo empregado para descrever as queimaduras na córnea sofridas por muitos deles devido à grande exposição ao sol e aos reflexos da neve.

"Uma pessoa que se expôs ao sol da montanha pode sentir dor ocular intensa, apresentar olhos vermelhos, aparecimento de halos ao olhar para luz, edema palpebral e lacrimejamento. Esses sintomas podem levar de 6 a 12 horas para aparecerem. Dependendo da gravidade da lesão e do tratamento recebido, o escalador pode voltar a recuperar a visão em cerca de 18 horas. A superfície corneana leva em média de 24-48h para se regenerar. Mas, infelizmente, há casos onde a cegueira é total e permanente”, alerta Virgílio Centurion.

Não acredite em tudo o que você ouve

Verdade ou mentira? Saiba qual é a explicação para algumas situações comuns do dia a dia e que despertam dúvidas em muitas pessoas

7 mitos de tecnologia detonados

Volta e meia ouvimos um comentário ou lemos em algum lugar alguma “afirmação” tecnológica. Por mais que não exista nenhum embasamento, muitas vezes aquele conhecimento é visto por nós como sendo tão comum que acabamos tomando-o como verdade, sem nunca questionar se de fato a informação procede e se toda a verdade foi dita no comentário.

Separamos neste artigo alguns mitos que são encarados por muitos como verdade, seja por falta de uma explicação coerente ou mesmo pelo simples fato de que nos acostumamos a acreditar que tudo o que sempre ouvimos era verdade absoluta. Você é capaz de dizer qual delas é verdade ou mentira?

1) Satélites espiões estão nos vigiando do espaço
Sua paranoia não é real. Por mais que realmente existam satélites no espaço colocados em órbita com o simples propósito de espionagem, eles não são capazes de identificar exatamente quem você é e o que está fazendo. E isso acontece por conta de uma limitação tecnológica.

Por mais que eles “busquem”, é impossível para um satélite conseguir imagens com qualidade suficiente para a leitura da placa de um carro ou mesmo reconhecer o rosto de uma pessoa. Tudo o que veríamos, nesse caso, seriam apenas borrões pixelizados.

2) Você não pode usar seu celular em um posto de gasolina
Um estudo realizado entre 1994 e 2005, em diversas partes do mundo, analisou incêndios em 243 postos de gasolina. Nenhum deles foi provocado pelo uso de celular. Porém, o medo de que a radiação eletromagnética sirva como um gatilho e induza algum tipo de corrente existe, ao menos na teoria.

Para que aconteça um incêndio, é preciso que a força de uma bateria seja capaz de criar uma chama ou uma faísca, algo que os componentes de baixa voltagem de um smartphone dificilmente vão conseguir fazer. Em muitos lugares o aviso de advertência já nem existe mais, mas, pelo sim e pelo não, muitos ainda acabam mantendo o alerta.

3) Raio X de aeroportos estragam equipamentos eletrônicos
Ao passar as suas bagagens pelo raio X do aeroporto, a máquina emite uma espécie de radiação eletromagnética. Para muitos, isso é o suficiente para fazer com que os aparelhos eletrônicos, por alguma razão, sofram interferência e estraguem com facilidade.

Se você pensa assim, pode ficar tranquilo. A radiação recebida tem uma intensidade tão pequena que não é suficiente para afetar o conteúdo do seu disco rígido ou dos cartões de memória da sua câmera. Ou seja: você pode continuar transportando os seus equipamentos sem maiores preocupações.

4) Quanto mais megapixels, melhor será a foto
Quando as câmeras digitais começaram a chegar ao mercado, mais pixels faziam diferença. Em baixas resoluções, o número menor de pixels podia ser facilmente percebido por qualquer pessoa. Entretanto, depois de um certo ponto, essas diferenças começaram a se tornar “imperceptíveis” para o ser humano a olho nu.

Uma foto em 7 megapixels é suficiente para ser impressa com boa qualidade em uma página de tamanho A3 (29,7 cm x 42 cm). Por isso, há outros fatores para ficar de olho e que influenciam no resultado final das fotos, como a qualidade das lentes, o tamanho do sensor CCD e, é claro, a habilidade do fotógrafo.

5) Usar celular durante o voo pode causar interferências
Ao entrar em um avião, antes da decolagem você ouve a orientação de que é preciso desligar os aparelhos eletrônicos durante os procedimentos de subida e descida. Existe um risco teórico de que aconteça alguma interferência e, apenas por conta disso, sugere-se que os passageiros desliguem os seus dispositivos.

Mesmo DVD Players, que são permitidos, podem, hipoteticamente, interferir nos equipamentos de comunicação de uma aeronave. Pelo sim e pelo não, as companhias aéreas preferem se precaver e não fazer parte de uma possível estatística de acidentes por conta de dispositivos eletrônicos ligados.

6) Uma senha supercomplexa é mais segura
Que tal criar uma senha que misture letras, números e caracteres especiais de forma tão aleatória que ninguém será capaz de adivinhar? Muitas pessoas têm esse pensamento, na expectativa de que com isso estarão mais protegidas de possíveis ameaças.

A verdade é que senhas supercomplexas não garantem mais segurança, pelo contrário. Muitas vezes senhas mais simples, com palavras aleatórias, podem representar maior segurança no caso de uma tentativa de invasão. Assim, em vez de usar algo como “3aIXx4kii”, prefira “amendoim-sapato-grampos”. As chances de alguém descobrir essa combinação são menores e provavelmente você não vai se esquecer dela.

7) Fechar os apps no celular faz com que a bateria dure mais
Não importa qual é o sistema operacional do seu aparelho. Certamente, ao longo do dia, você acaba abrindo diversos aplicativos no celular. Porém, quando você “pula” de um aplicativo para outro, a sensação que se tem é que ele ficou aberto no meio do caminho.

Por conta disso, muitos têm o costume de encerrar os processos de cada um deles manualmente, visando a economizar um pouco da bateria. Se você faz isso com esse objetivo, pare agora mesmo: isso não vai resolver em nada. O sistema operacional suspende automaticamente a execução dos apps em segundo plano, de forma que eles não são responsáveis por consumir mais ou menos bateria.

A exceção fica por conta de alguns poucos aplicativos, como o Google Maps, que utiliza o GPS e outras configurações em segundo plano e segue drenando a bateria.

Álcool pode te deixar mais esperto

Sabe aquela desinibição que só uns copos de cerveja conseguem te dar? Ela também serve para apagar um pouco sua mania de “pensar muito” e liberar seu lado criativo

Uma pesquisa da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, convidou 40 homens, entre 21 e 30 anos, para provarem esta hipótese. Metade deles fez jejum por 4 horas e ficou sem ingerir álcool ou usar qualquer tipo de drogas nas 24 horas anteriores ao teste. Ao chegarem para o desafio, esses 20 homens comeram um biscoito (o tamanho variava de acordo com o peso do participante) e tomaram drinks de vodka com suco de cranberry. Tomaram, no total, o equivalente a 1 litro de cerveja.

Os outros 20 participantes ficaram só com a parte chata: responderam aos exercícios, mas não beberam uma gota de álcool. Nem biscoitinho eles ganharam.

E ainda perderam nos testes de criatividade. Em uma das tarefas, cada pessoa recebeu três palavras (tipo colher, moeda, brinco). O desafio era acrescentar uma quarta que fizesse sentido no contexto (prata, por exemplo). Aí os bêbados levaram a melhor. Eles acertaram 40% a mais nestes testes e responderam mais rápidos: precisaram de 12 segundos, enquanto os sóbrios gastaram, em média, 15,5 segundos.

Isso porque o álcool diminui as atividades da memória ativa – é aquele conhecimento de fácil acesso no seu cérebro; é ela quem te faz entender essa sentença do início ao fim – e deixa mais vivo seu lado criativo. Com a memória ativa em baixa, a pessoa se distrai mais e se deixa levar por alguns “sinais” intuitivos, que seriam ignorados numa situação normal. Só não vale pedir para o pessoal alcoolizado fazer conta ou lembrar de coisas mais complicadas.

A intoxicação moderada pode ser um caminho para deixar o estado de atenção mais favorável ao processo de criação”, diz o estudo.

Dá para até para abrir uma cervejinha para comemorar, não?

Crédito da foto: flickr.com/cmbellman [super.abril]

Medicamentos antigos são melhores e mais baratos do que os novos

Segundo um novo estudo, casos em que um medicamento recém-aprovado é mais eficaz do que alternativas mais baratas já disponíveis são exceções, e não a regra

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Pesquisas realizadas em 39 especialidades farmacêuticas lançadas no mercado alemão em 2009 e 2010 mostram que frequentemente havia dados insuficientes sobre a eficácia de uma droga quando sua aprovação foi concedida.

Os cientistas explicam que, legalmente, o processo de licenciamento de uma droga nunca obrigou que houvesse comparação direta de dados entre um novo medicamento e um já disponível no mercado.

As avaliações dos pesquisadores mostram que cerca de metade das aprovações de drogas se baseou em estudos que compararam a nova droga em relação a um placebo, e não um medicamento comparativo eficaz.

Isto pode dar origem a uma margem de interpretação sobre os preços quando novos medicamentos são comercializados. Além disso, os pesquisadores não descartam também a possibilidade de que esses novos remédios mais caros sejam na verdade inferiores às alternativas já existentes no mercado.[ScienceDaily, Foto] [Hypescience/Nat]

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Descubra quanto cada celebridade gasta com tratamentos de beleza

E surpreenda-se! A gente acha que é muito, mas quando vê os números impressos parece que é ainda mais. Duvida? Então confere só...

Rihanna US$23 mil (cerca de R$54 mil) semanalmente com o cabelo
Mexe mesmo nesses fios Riri, porque eles não são nada baratinhos (Foto: Getty Images)


Está aí a justificativa para a “camaleonice” da cantora que quase nunca é vista com o mesmo cabelo por muito tempo. Como a boa diva que é, tem um hair stylist pessoal que abocanha nada menos que um milhão de dólares por ano da conta bancária de Riri.

Mila Kunis US$7 mil (cerca de R$16.310) por sessão de peeling de rubi
Biquinho só pra quem pode e pra quem tem a pele de porcelana, né Mila? (Foto: Getty Images)




Manter a pele linda é praticamente um pré-requisito para ser atriz de Hollywood. Deve ser por isso que a Mila Kunis investe toda essa quantia para fazer o peeling de rubi – um tratamento com pedras preciosas que promete acabar com as impurezas e lustrar a camada superficil da pele.

Jennifer Lopez US$1.000 (cerca de R$2.331) em tratamentos com creme de placenta
J-Lo adora um creminho de placenta humana. Será que funciona mesmo? (Foto: Getty Images)




O famoso tratamento de beleza de J-Lo consiste em tratamento faciais feitos com creme de placenta humana. Pode parecer nojento, mas os fabricantes garantem que o produtinho é rico em vitaminas e proteínas que estimulam a regeneração da pele fazendo com que o rosto da cantora fique com a textura da pele de um bebê. Quem conseguir tocar nos conta se é verdade, tá?

Madonna US$78.000 (cerca de 181.740) com máquina anti-celulite
Para combater a idade e os furinhos indesejados fale com a diva (Foto: Getty Images)



Não é segredo pra ninguém que a cantora investe o que pode em tratamentos de beleza. Ou seja, não é surpresa para ninguém que ela tenha comprado uma máquina anti-celulite no valor de 78 mil dólares que usa ondas acústicas para eliminar os furinhos na pele.

Serena Williams US$ 5 mil (cerca de R$11.641) com banho de água mineral natural
Tenista também precisa de regalias e um banho especial é o truque de Serena (Foto: Getty Images)




Quando a tenista afirmou que toma o banho mais caro do mundo não estava exagerando. Em uma banheira são colocados nada menos que mil litros de água natural Evian para que a tenista tenha sua experiência de beleza. Será que tomar banho de água mineral faz tanta diferença assim?

Kate Middleton US$55.200 (cerca de R$128.780) com tratamento da pele a base de veneno de abelha 
Pele de princesa não é fácil de se ter e ser mantida. Nada que as abelhas não ajudem (Foto: Getty Images)




Para manter sua pele radiante, Kate Middleton faz uso de um tratamento bem polêmico: aplicando doses de veneno de abelha na pele. Quem usa garante que o resultado é excepcional. Se você ficou na dúvida basta olhar para a duquesa de Cambridge e para Victoria Beckham e Gywenth Paltrow que também são adeptas deste tratamento. [Revista Glamour]

Ansiedade pode causar envelhecimento precoce

Todo mundo fica ansioso. Afinal, não é sempre que conseguimos manter a calma enquanto
esperamos por algo


Também não conseguimos diante de situações que podem fugir do nosso controle. É normal. O problema é que, em excesso, esse sentimento pode causar problemas de saúde, inclusive envelhecimento precoce.

Estudo realizado recentemente por pesquisadores do Brigham and Women’s Hospital (BWH), vinculado à Universidade de Harvard (Estados Unidos), apontou uma possível ligação entre transtornos de ansiedade e envelhecimento precoce em pessoas de meia-idade.

Para chegar a essa conclusão, eles analisaram amostras de sangue de 5.243 mulheres com idade de 42 a 69 anos e comparam com respostas dadas pelas participantes em um questionário sobre ansiedade.

Aquelas que relataram sintomas de transtorno de ansiedade apresentavam envelhecimento celular precoce – era como se suas células tivessem envelhecido seis anos a mais do que o normal.

Essa descoberta foi feita através da avaliação de estruturas celulares chamadas telômeros, responsáveis por proteger os cromossomos (que armazenam nosso código genético). Conforme as células envelhecem, os telômeros se tornam mais curtos e os riscos de se desenvolver câncer, doenças vasculares, cardíacas e outras aumenta.

O estudo mostrou uma conexão entre uma forma comum de estresse psicológico e um mecanismo plausível de envelhecimento precoce”, resume a pesquisadora Olivia Okereke, do Departamento de Psiquiatria do BWH. “Contudo, esse tipo de estudo não pode provar qual dos problemas veio primeiro, a ansiedade ou o encurtamento dos telômeros”. [Science Daily[Hypescience]

O Brasil é um dos países menos globalizados do mundo

Estudo da IESE tem como objetivo medir o nível de integração de um país com o resto do mundo


Um estudo afirma que o Brasil é um dos países menos globalizados do planeta. O ranking, estabelecido pela faculdade de administração de empresas da Universidade de Navarra, é liderado por Hong Kong e Cingapura.

A pesquisa foi dirigida por Pankaj Ghemawat, professor da escola de administração de empresas IESE, da Universidade de Navarra, na Espanha. Segundo o estudo, países como o Brasil, mas também Irã, Bangladesh e Nepal então entre os menos globalizados do mundo. De acordo com os resultados gerais, os brasileiros aparecem em 130° lugar em uma lista de 139 nações. No topo do ranking estão Hong Kong e Cingapura, seguidos de Luxemburgo, Irlanda e Bélgica.

Emergentes e europeus

Para a surpresa de muitos, apesar de seu impacto na economia mundial, os principais países emergentes dos BRICs (China, Brasil, Índia e Rússia) estão entre os últimos do ranking. Segundo o autor do relatório, isso se deve principalmente ao fato de que grande parte dos fluxos comerciais dessas nações são destinados ao consumo interno.

A maioria dos europeus estão entre os 20 primeiros colocados da lista. De acordo com Ghemawat, isso ocorre por causa do tamanho desses países e a proximidade geográfica entre si, o que intensifica as trocas comerciais, além do processo da integração europeia, que facilita não apenas o fluxo de mercadorias, mas também de pessoas. O economista também alerta para os riscos do protecionismo que, segundo ele, “restringe o comércio e os investimentos”.

A pesquisa não analisa países com economias isoladas do resto do planeta, como a Coreia do Norte. [RFI]